O Bank of America anunciou o lançamento do Índice de Superposição de Risco Adaptativo Newton (Índice NIMARO), que tem como objetivo oferecer aos investidores uma estratégia diversificada para cobrir riscos extremos e reduzir a volatilidade das carteiras. Foi desenvolvido com a colaboração da Newton Investment Management (parte do BNY Investments), que será responsável por gerir o índice.
Segundo explicaram, o Bank of America, atuando como administrador do índice, fornecerá os blocos de construção de cobertura transparentes e sistemáticos para o índice. Por sua vez, como assessor do índice, a equipe de ativos múltiplos da Newton gerenciará a estratégia, utilizando o quadro de cobertura próprio da firma e sua experiência em ativos múltiplos, que data de mais de três décadas.
O índice NIMARO busca proporcionar uma solução de cobertura que combine “o melhor dos dois mundos”, aproveitando as capacidades líderes na implementação de estratégias quantitativas de investimento e execução do Bank of America, junto com a ampla experiência da Newton na cobertura de riscos extremos e na gestão ativa.
“Em tempos de alta volatilidade do mercado, os investidores buscam continuamente diversificação para proteger suas carteiras. O índice NIMARO oferece aos investidores acesso a desenvolvimentos inovadores na cobertura de riscos extremos, e estamos encantados de nos associar à Newton para aproveitar suas três décadas de experiência neste campo. Isso se combina com a infraestrutura operacional de classe mundial e a propriedade intelectual do Bank of America”, destacou Narvir Brar, chefe de Vendas EQD no Reino Unido do Bank of America.
Por sua vez, Mitesh Sheth, diretor de investimentos de Multi-Ativos na Newton IM, acrescentou: “O índice NIMARO está projetado para oferecer uma solução eficaz de gestão de riscos e construção de carteiras para os investidores. Implementar a estratégia por meio de um índice permite uma variedade de opções de implementação, proporcionando aos investidores flexibilidade para alcançar suas metas e objetivos de investimento.”
Por Pedro Pligher
