Diversos instrumentos e gestores entraram na lista de investimentos aprovados para fundos de pensão chilenos, as carteiras mais espessas do mercado local. Nesta ocasião, entraram na folha de pagamento cotas de 14 fundos mútuos, além de três ETFs e duas gestoras de recursos alternativos.
Conforme relatado pela Comissão de Classificação de Risco (CCR), através de um relatório, as ações de três veículos do BNP Paribas (BNP Paribas Flexi I – Structured Credit Europe AAA, Structured Credit Europe IG, Structured Credit Income), o Global Industrials Fund da Fidelity e a estratégia do Fundo de Dívida Corporativa da América Latina da SICAV da LarrainVial Asset Management. Todos estão domiciliados no Luxemburgo.
Além disso, aprovaram três estratégias do BNY Mellon Global Funds (Global Credit Fund, Global Short-Dated High Yield Bond Fund e U.S. Equity Income Fund) e seis fundos mútuos focados em ativos asiáticos do First Sentier Investors Global Umbrella: FSSA Asian Growth Fund, FSSA China Growth Fund, FSSA Hong Kong Growth Fund, FSSA Indian Subcontinent Fund, Stewart Investors Asia Pacific Leaders Sustainability Fund e Stewart Investors Asia Pacific Sustainability Fund. Estes veículos estão localizados na Irlanda, por sua vez.
A CCR também deu luz verde às cotas do fundo de investimento Ameris Financing for Access to Housing II, da Ameris Capital, e a três ETFs domiciliados nos Estados Unidos. Estas são as estratégias de índice Franklin FTSE South Korea ETF e Franklin FTSE Taiwan ETF, gerenciadas pela Franklin Templeton, e o PIMCO 25+ Year Zero Coupon US. Treasury Index Exchange-Traded Fund, do gestor de mesmo nome.
Na frente alternativa, dois gestores internacionais obtiveram o visto para que fundos de pensão chilenos investissem em seus veículos e fizessem co-investimentos com eles. São eles a Summit Partners, autorizada para suas estratégias de private equity, e a UBS Asset Management, para dívida privada.